A Comissão Intergestores Regional (CIR) do território Vale do Sambito realizou, nesta quinta-feira (25), sua 98ª reunião ordinária para discutir pautas referentes à saúde pública daquela região. O evento foi realizado no município de Elesbão Veloso e transmitido, também, pelo canal Elesbão News, na plataforma YouTube. Na ocasião, o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Piauí (Cosems-PI) foi representando pela Presidente e Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Oeiras, Auridene Moreira.

O momento foi presidido pelo coordenador da CIR e SMS de Pimenteiras, Gilberto Lacerda, e contou com o a presença do prefeito de Elesbão Veloso, Rafael Barbosa; representantes da Diretoria de Unidade de Controle, Avaliação, Regulação e Auditoria (Ducara), e da Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde (Duvas), ambas da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí, entre outras entidades, como a Superintendência do Ministério da Saúde no Piauí e da Fundação Municipal de Saúde de Teresina.

A reunião debateu assuntos que contemplam os 15 municípios que compõe o território Vale do Sambito. As pautas discutidas foram a definição da situação dos procedimentos pactuados a nível do Centro de Hemodiálise; a definição da regulação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (OPMs) nos territórios Vale do Sambito, Canindé e Guaribas; a avaliação dos Projetos de Transporte Sanitário Eletivo; e a implantação de Equipes de Estratégia de Saúde da Família para os munícipios da região. Debates como a Oficina Previne Brasil e informes do Cosems-PI também foram pautados durante a CIR.

Na ocasião, a Presidente do Cosems-PI, Auridene Moreira, afirmou que é gratificante fazer parte do processo de discussão e construção do território de desenvolvimento em questão. “Nós [Cosems-PI] já estamos aqui há bastante tempo, levando uma proposta diferenciada para dentro deste território, buscando uma aproximação e um diálogo com os Prefeitos, Secretários e técnicos da saúde, para conhecer a importância das CIRs. Para, assim, identificar quais as necessidades de cada região de saúde, as fragilidades e potencialidades, para fortalecer as políticas públicas de saúde por meio do conhecimento sobre elas”, destacou.

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